
Neuromodulação
A neuromodulação é uma abordagem que utiliza estímulos físicos — elétricos, magnéticos, acústicos ou químicos — para regular a atividade do sistema nervoso, restaurando o equilíbrio entre áreas cerebrais ou vias nervosas alteradas por doença.
O objetivo é modular (e não destruir) a função neuronal, promovendo reorganização funcional e alívio de sintomas.
Existem diferentes modalidades, desde a estimulação elétrica invasiva (como a estimulação cerebral profunda, usada na Doença de Parkinson) até técnicas não invasivas, como a estimulação magnética transcraniana (TMS), a estimulação por corrente direta (tDCS) ou a mais recente tecnologia de ponta a Estimulação por Pulsos Transcranianos (TPS®).
A neuromodulação atua através da neuroplasticidade — capacidade do cérebro de reorganizar as suas conexões —, melhorando a comunicação entre neurónios e a perfusão cerebral. É aplicada em doenças neurológicas e psiquiátricas como Alzheimer, depressão resistente, dor neuropática, epilepsia, AVC, ansiedade e Parkinson.
Por ser não farmacológica e reguladora, é bem tolerada, podendo ser combinada com terapias convencionais.
Uma das áreas mais promissoras da neurociência clínica moderna, ao permitir intervir na função cerebral de forma reversível, personalizada e fisiológica.
TPS
(transcranial pulse stimulation)
Transcranial Pulse Stimulation (TPS)
Indicações:
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Doenças neurodegenerativas: Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson e Parkinsonismo, Esclerose lateral amiotrófica (ELA), Doença de Huntington, Ataxias cerebelosas hereditárias, Demências frontotemporais, Demência com corpos de Lewy, Esclerose múltipla (EM),
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Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), Transtorno de stress pós-traumático (PTSD)
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Sequels de Acidente Vascular Cerebral (AVC)
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Lesão Medular (Spinal Cord Injury)
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Depressão crónica
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Transtornos do movimento e coordenação: Tremor essencial, Distonias e coreias, Síndrome das pernas inquietas, Ataxias cerebelosas
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Lesões e traumatismos neurológicos: Traumatismo cranioencefálico (TCE), Lesão medular (paraplegia, tetraplegia), Concussão cerebral e sequelas pós-traumáticas
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Cefaleias e enxaquecas crónicas
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Neuralgia do trigémio e neuralgias cranianas
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Vertigem e disfunções vestibulares
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Transtornos cognitivos ligeiros e demência vascular
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Síndromes de dor neuropática central ou periférica
Contraindicações:
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Distúrbios da coagulação ou diátese hemorrágica (ex.: hemofilia)
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Trombose ou história recente de trombo (ou risco elevado trombótico)
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Tumor cerebral ou neoplasia ativa na área de tratamento
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Gravidez
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Terapia com corticoides em dose elevada ou recente (até cerca de 6 semanas antes)
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Objetos metálicos ou implantes na cabeça que possam interferir (ex: stents, placas, fragmentos)
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Marca-passo ou dispositivo implantado não compatível ou autorizado para TPS tps-neuro.com
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Aneurisma cerebral ou malformação arteriovenosa (AVM) dependente de avaliação especializada
Como funciona?
TPS funciona através de ondas de choque. São pulsos acústicos, utilizados (com sucesso desde 1980) no tratamento de diversas condições. Elas permitem que energia física atue em áreas localizadas de tecido.
Estudos com ondas de choque relacionados a quadros ortopédicos ou cardíacos mostram que essas ondas promovem mecanotransdução, que estimulam fatores de crescimento endotelial vascular (VEGF) e libertam óxido nítrico (NO). O resultado é uma melhoria do fluxo sanguíneo e a formação de novos vasos (neoangiogénese).
A TPS emprega ondas de baixa energia para introduzir energia no tecido alvo.
O nosso sistema de TPS é um dispositivo que possui marcação CE desde 2018 e é destinado ao tratamento e suporte de problemas neurológicos inclusivé Doença de Alzheimer.

Quanto tempo?
Programa de 6 sessões em 2 semanas, com duração aproximada de 45 minutos. Não é necessário rapar o cabelo.

tDCS
Indicações:
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Patologias crónicas / degenerativas
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Patologias oncológicas
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Patologias neurológicas
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Perturbações do foro psicológico
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Debilidade constitucional
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Dores crónicas
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Complementar na recuperação/regeneração e outras terapêuticas
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Aumento da performance muscular e mental / alta-competição / gestão stress / burnout
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Deixar de fumar
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Alergias
O que é a Bio-Ressonância?
A terapia de Bio-Ressonância é efectuada a partir de um equipamento especializado. Efectua-se a emissão de frequências electromagnéticas que vão contribuir para a regulação eléctrica das células e posteriormente melhorando o funcionamento bioquímico das mesmas, potenciando assim o equilíbrio num todo.
É uma terapia indolor, não invasiva, sem efeitos secundários, adequado a todas as idades e géneros.
O termo "Bio" é relativo às frequências do espectro electromagnético naturais do corpo humano, e o termo “Ressonância” enfatiza objetos com propriedades de oscilação semelhantes oscilarem e estimularem-se mutuamente.
Um bom exemplo de ressonância é o caso do diapasão que vibra com outro exatamente igual ou harmónicos iguais, surtindo assim o efeito de ressonância. Se, no entanto, o segundo diapasão é diferente do primeiro (vibra numa nota diferente ou uma frequência diferente), o segundo diapasão nunca chegará a vibrar, uma vez que não existe ressonância entre eles.
Investigações científicas em 1976, verificaram ligação entre a aplicação de oscilações electromagnéticas e as respectivas respostas dos vários sistemas do corpo humano, animais e plantas. Após várias investigações descobriu-se a ressonância exógena, onde os factores que influenciam são a partir do exterior. Ao mesmo tempo observou-se a existência de uma ressonância endógena, onde os factores que influenciam são a partir do interior.
A mais antiga forma de ressonância natural é o caso da luz solar. Quando esta atinge a pele contribui para o escurecimento da mesma. Esta reacção, no entanto, não é causada por um aumento da temperatura da pele, senão sempre que fossemos a uma sauna bronzeariamos. A razão encontra-se na banda dos raios ultravioletas do espectro de luz, com um comprimento de onda específico entre 10 e 400 nm (ou uma frequência de 1,500 a 750 THz), tendo estes, um efeito estimulante na pigmentação da pele. Há, portanto, uma correlação entre um estímulo exógeno e uma resposta de um sistema regulador endógeno, que neste caso desencadeia a pigmentação. Ainda outro efeito endógeno da luz solar é, por exemplo, a activação da vitamina D3.


PEMF
campos electromagnéticos pulsados
A terapia de PEMF (campos electromagnéticos pulsados) é uma terapêutica não invasiva, não química, geralmente indolor e sem efeitos secundários adversos reportados. Vários estudos já publicados na imprensa médica e científica, como por exemplo, "Journal of Rheumatology" e "American Academy of Pain Management" demonstram a eficácia e a importância da terapia.
Como funciona?
Com a terapêutica de PEMF pretende-se regularizar as cargas eléctricas dos átomos via impulso electromagnético, logo, alterar os níveis de energia dos electrões nas suas camadas. Actuando a nível atómico, o efeito molecular beneficia a célula possibilitando esta que active várias funções, que não seriam possíveis antes por falta de energia (ATP), como por exemplo, activação do mecanismo de regeneração, ou apoptose. As células sendo compostas por membranas com potencial eléctrico e uma diferença de potencial entre o seu meio interno e externo, esta terapia permite recompor a carga eléctrica da membrana celular, ajudando a célula a reconstrur o seu meio natural, evitando por exemplo, situações de hipernatrémia (excesso de sal) dentro da célula.
Indicações:
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Artrose / Artrite
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Lombalgia / Cervicalgia / Epicondilite / Bursite
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Debilidade constitucional
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Dores crónicas
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Recuperação/regeneração de tecidos
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Aumento da Performance Muscular / Alta-Competição
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Pós Operatório
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Traumatismos
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Erosão das cartilagens
Benefícios:
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Regeneração tecidos
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Optimização metabolismo celular
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Melhoria ATP celular (mais energia)
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Anti-Inflamatório
Estudo científico sobre a terapêutica de PEMF

"A vida precisa de 12 partículas atómicas e 4 forças, das quais: forte, fraca, gravitacional e electromagnética." - Dino Rubio

Terapia de Iões
Através de um feixe de luz na ordem dos 450nm a 650nm faz-se a emissão de iões que possibilitam a recuperação do potencial de membrana das células.
Método indicado para:
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patologias crónicas
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patologias neurológicas (esclerose múltipla, pós AVC...)
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patologias degenerativas
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patologias oncológicas
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patologias musculo-esqueléticas (hérnias, lesões, tendinites...)
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auto-imunes (tireoidite hashimoto, fibromialgia...)
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alivio rápido da dor
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enxaquecas crónicas
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debilidade física


