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Análise Epigenética Nutrigenética

 

Epigenética é a ciência que demonstra que não somos vítimas nem estamos confinados à herança genética. O projecto do Genoma Humano previa confirmar a existência de mais de 100.000 genes individuais, contudo, verificaram que apenas 23.000 genes constituem o genoma humano, um pouco mais do que uma comum mosca da fruta, mas muito menos do que um grão de arroz. Assim se levantou a questão do que poderia estar a controlar a expressão genética, sendo a resposta a epigenética. Esta resulta da interacção entre os estímulos ambientais/externos e o processo de adaptação celular.

Presentemente, sabe-se que a expressão genética que é codificada por DNA representa cerca de 1 a 2% da expressão genética. Os restantes 98 a 99% são influenciados por sinais recebidos pelo meio que nos rodeia, isto é, por DNA não codificante, DNA que não contém informação para produzir proteínas, que outrora fora considerado como "sem-importância". Hoje em dia verificaram que algum desse DNA controla a actividade genética, a transcrição de factores genéticos, activação ou desactivação dos processos de transcrição.

Alguns elementos estruturais dos cromossomas pertencem ao DNA não codificante. Os Telómeros, por exemplo, contêm DNA não codificante e garantem a estrutura do fim do cromossoma com o propósito de manter a sua integridade durante a replicação do material genético. Alterações nos telómeros podem provocar mutações celulares que por sua vez podem estar na origem de doenças degenerativas.

Diversos sinais do meio ambiente provocam desarmonia no corpo humano, provocando no mesmo uma resposta, sendo essa uma mudança no fenótipo sem alteração de genótipo. A mudança é então reflectida por uma alteração da fisiologia.

A título de curiosidade, em 1700, Jean-Baptiste Lamarck propôs que formas de vida poderiam adquirir informação a partir do meio envolvente e incorporar no seu epigenoma.

Porque utilizamos o folículo capilar para teste?

O folículo capilar é um bio-marcador, de fácil utilização, já utilizado para verificar a existência de arsénico no corpo, contém informação (células) resultante do meio externo e interno, tornando-se um elemento a avaliar. O corpo é um receptor de vários sinais, e esses sinais incluem informação do ar que se respira, da comida que se come, da poluição electromagnética e até mesmo das próprias ondas cerebrais. A informação que pode ser encontrada numa amostra de cabelo pode-se relacionar com esse sinais, essa informação é descodificada usando algoritmos próprios da base de dados relacional do folículo de cabelo. Ao avaliar as informações de histórico encontradas no cabelo, é possível estabelecer alguns indicadores importantes para o nosso bem estar.

Carlo Rubbia, vencedor do Prémio Nobel 1984, fez uma observação surpreendente sobre a magnitude dos campos de informações biológicos, relatando que estes são muito maiores do que a informação bioquímica ou bio-molecular no corpo humano, por conseguinte, qualquer campo que analise apenas o corpo físico estará apenas a avaliar uma pequena parte da fisiologia humana.

Como se processa a análise do folículo capilar?

1) retiram-se 3 a 4 folículos de cabelo;

2) colocam-se para análise;

3) o paciente recebe um plano detalhado com:

  1. Indicadores dos Sistemas Metabólicos

  2. Indicadores Intestinais

  3. Indicadores Circulatórios

  4. Indicadores de Poluição Electromagnética

  5. Indicadores Vitamínicos

  6. Indicadores Minerais

  7. Indicadores de Ácidos Gordos

  8. Indicadores de Anti-Oxidantes

  9. Indicadores de Aminoácidos

  10. Indicadores de Toxinas

  11. Indicadores de Resistência

  12. Sensibilidade Alimentar

  13. Aditivos Alimentares a Evitar

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