Análise de Alérgenos
A análise de alérgenos é efectuada por ressonância através de um equipamento especializado. Através de um kit com amostras reais é analisado que substâncias provocam reacções alérgicas. À posteriori, torna-se possível a dessensibilização dessas mesmas substâncias.
Como se processa a análise de alérgenos?
O termo “Ressonância” enfatiza objetos com propriedades de oscilação semelhantes oscilarem e estimularem-se mutuamente. Neste caso testa-se a existência de ressonância positiva com os elementos alergénicos.
Um bom exemplo de ressonância é o caso do diapasão que vibra com outro exatamente igual ou harmónicos iguais, surtindo assim o efeito de ressonância. Se, no entanto, o segundo diapasão é diferente do primeiro (vibra numa nota diferente ou uma frequência diferente), o segundo diapasão nunca chegará a vibrar, uma vez que não existe ressonância entre eles.
Investigações científicas em 1976, verificaram ligação entre a aplicação de oscilações electromagnéticas e as respectivas respostas dos vários sistemas do corpo humano, animais e plantas. Após várias investigações descobriu-se a ressonância exógena, onde os factores que influenciam são a partir do exterior. Ao mesmo tempo observou-se a existência de uma ressonância endógena, onde os factores que influenciam são a partir do interior.
A mais antiga forma de ressonância natural é o caso da luz solar. Quando esta atinge a pele contribui para o escurecimento da mesma. Esta reacção, no entanto, não é causada por um aumento da temperatura da pele, senão sempre que fossemos a uma sauna bronzeariamos. A razão encontra-se na banda dos raios ultravioletas do espectro de luz, com um comprimento de onda específico entre 10 e 400 nm (ou uma frequência de 1,500 a 750 THz), tendo estes, um efeito estimulante na pigmentação da pele. Há, portanto, uma correlação entre um estímulo exógeno e uma resposta de um sistema regulador endógeno, que neste caso desencadeia a pigmentação. Ainda outro efeito da luz solar é, por exemplo, a estimulação da produção de vitamina D3 (efeito endógeno).